quinta-feira, 29 de março de 2012

Ah, Vale do Mucury...

Por Xerxes da Pérsia e Touro Sentado




Não é segredo pra ninguém que a Vale do Mucury abusa e lambuza dos estudantes de Teófilo Otoni, e mais particularmente, de nós universitários da UFVJM. Além da cobrança de um preço abusivo na passagem, inescrupulosos 2 and 25, e de nos oferecer um serviço precário tendo apenas um ônibus a cada uma hora, que sempre estão lotados, em situações às vezes que ferem até mesmo nosso status de ser humano, tratados em muitas ocasiões pior que um animal, que quando é transportado goza de certo conforto, temos que aturar sua enorme burocracia todo início de ano para poder renovar o cartão de ônibus que é nosso direito, mas parece que eles estão ali a nos fazer um favor. E ainda, é claro, tem uma pequena taxinha de renovação, totalmente desnecessária, já que para a empresa não há gasto algum para realizar tal serviço.

Agora o que deve ser surpresa para muitos é que isso que a empresa faz é ILEGAL! Isso mesmo I-L-E-G-A-L! A empresa que diz seguir uma lei municipal tanto na cobrança da taxa ‘2’ de renovação, quanto no pedido de apresentação do comprovante de renda ( com valor menor que cinco mínimos) está na verdade infringindo-a.


A Lei que a empresa diz seguir é datada de 1995, a qual teve seu Art. 6º alterado e revogado no dia 12 de abril de 2007 pelo então Presidente da Câmara, Northon Neiva.

O Le Resenha teve acesso a Lei Municipal que regulamenta o desconto de 50% obrigatório à classe estudantil, e seu texto, mudado no ano de 2007, diz o seguinte no seu Art 6º:
“Art. 6º - Os rendimentos familiar e pessoal do estudante, não poderão servir de parâmetro para a concessão do benefício.”

Vejam com seus próprios olhos, que a terra ainda há de comer.


Comentários:

Me gusta, o grandioso Mestre: Isso aí é trivial, né mestre?
Jornal Avelinal: Muuuuuito boa noite!!!
Bob: Cadê meu tênis?
Bosco Júnior: Mas que isso?! Remremremrem

terça-feira, 20 de março de 2012

Trotão - por que me deixou?

Por Xerxes da Pérsia



Sábado último era mais aguardado que dia de pagamento de benefícios, tudo devido nosso querido Trotão. As filas para compra de camisas, canecas, ingressos do danado, eram maiores que as formadas no Hall da Universidade em horário de almoço, analogicamente, vulga Hora do Rush. Para se ter uma idéia do poder alucinógeno desse místico ritual, o matemático à serviço do Le Resenha, Joseph AUAUAU, calculou a taxa de alcoolizados na cidade de Teófilo Otoni e os números, nada animadores para quem já sofre de doenças relacionadas ao fígado, apontaram 66,6663% da população da nossa pacata cidade inebriados pelos efeitos do álcool, sendo 89% dessas, devido a ávida espera do mesmo. Álcool este que geraria algo em torno de 96325 kJ, energia suficiente para chegar água no 3º andar do prédio verde. Porém o dia que era pra ser o último de muitos ficou marcado negativamente por dois fatos:

1-      Falta de organização da Comissão do Evento, que escolheu um local, no mínimo questionável para a realização do evento - mas provavelmente com seus devidos motivos, que pode vir a ser explicados a qualquer momento aqui neste nosso espaço.

2-      Uma estúpida denúncia anônima, que anunciava a presença de mais de 7.000 pessoas no evento. O que prova mais uma vez a desconfiança desnecessária que existe na população teófilo-otonense acerca dos estudantes.

Resumo da Ópera: A Polícia Militar e os Bombeiros chegaram ao local e  impediram a realização da festa.

Nota 1: Para os fofoqueiros de plantão, que até mesmo disseram que o organizador do evento havia sido preso, vamos esperar os fatos se consumarem e as notícias se confirmarem para que possam ser passadas a frente. Denuncias indicam que o organizador fugiu da prisão com um certo cidadão capelinhense, cujo nome não pode ser desmistificado nessa sessão (da pra acreditar nisso? Nem eu que sou bobo).

Nota 2: Segundo a organização do evento, está sendo procurando um local agradável e colorido adequado e seguro para a realização do mesmo posteriormente.

Essa nota informativa foi um oferecimento de:
CERTIFICADOS MASTERS

Favorita de Quem?

Por Xerxes da Pérsia


Favorita de quem? Daqueles que comem salgados frios e duros? Ou de quem enfrenta uma gigantesca fila para comer migalhas como almoço? Eis a questão que ninguém sabe responder. Mas o importante mesmo é frisar que ninguém consegue ficar satisfeito com os serviços prestados pela masmorra favoritada.

Mesmo nos oferecendo saborosos quitutes, a queridíssima lanchonete deixa a desejar num ponto relevante, e deveras deve ser lembrado: a sua higiene. Segundo informações dos fofoqueiros de Vater Paradies, os funcionários utilizam luvas rasgadas, aventais furados e topetes mal desenhados. Não se pode esquecer também que no momento de limpeza do Hall, todo lixo recolhido pelas nobres trabalhadoras, constantemente humilhadas pela proprietária do recinto, é despejado em único balde da coleta seletiva. Mas espera aí, e a coleta? Nem sabemos se ela é mesmo feita(mas deixemos isso para depois). Porém, a obrigação de todos nós é separarmos o lixo, e simplesmente torcer para que ele seja destinado para um local adequado.

Fato é: Assim como a Lei do Último Pingo, enunciado por Antônio Jason, em meados do século VIII, que nos dar a certeza que ele, o último pingo, será da cueca, paira sobre nós, também, a certeza de desordem e um pífio atendimento. E o que nos resta? Lamentar.

Comentários:

Boris Casoy: Isso é uma vergonha!!!

Master League: Oxeee.

J. L: Lipídeos!!!!

domingo, 18 de março de 2012

Nova Filosofia

Por Touro Sentado


Para nossos assíduos leitores que estão estranhando as curtas edições do Le Resenha, saiba que esta algarraza folha informativa segue a corrente minimalista, já proposta séculos atrás por Antônio Jorge. Mentira. Estamos discutindo metas e meios para levar o máximo de futilidades informação até vocês, queridos leitores. Pois bem, antecipo a vocês que estamos prestes a divulgar algo que, com certeza, abalará o espírito revolucionário de muitos. Trata-se de uma manobra épica elaborada pela Comissão de Ética do Le Resenha.

FESTA VIP - Destaque da Semana

Por Touro Sentado 



Nesse fim de semana, com o cancelamento do trotão, que será comentado por Xerxes da Pérsia, os alunos da UFVJM foram agraciados com a festa de 25 aninhos de Rodrigo Nascimento, vulgo Master League, em seu suntuoso castelo. Os comes e bebes, magnânimos, satisfizeram até os mais glutões da universidade. A festa também foi marcada pelo incrível número de “caroneiros”. Matemático a serviço do Le Resenha, Joseph Aparecidic calculou algo em torno de 5,333… pessoas por carro. Próximo do final da festa, os rapazes, alguns já inebriados, promoveram uma disputa de conhecimento sobre os nomes de capitais dos mais diversos países, e ,pasmem, descobriram que a marca do pen drive Kingston, também dá nome à capital da Jamaica, terra natal de Antônio Jorge. Quanto às despesas do evento ficaram sob responsabilidade de Newton Cardoso, primo carnal do anfitrião.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Nova Contratação

Galera, todo mundo já deve ter visto o vídeo do Avelino Ribeiro no Facebook. Então é o seguinte: estamos pensando em contratá-lo, mas quem vai decidir isso são vocês.


Tem uma enquete aqui do lado, deixem o voto de vocês e vamos ver no que isso vai dar!

sexta-feira, 9 de março de 2012

Miniauditórios – Where are you?


Por Xerxes da Pérsia


Por algum motivo, que ainda será explicado por alguém, algumas turmas do nosso curso estão superlotadas. Com isso, os professores estão preferindo ministrar suas aulas nos mini-auditórios (MA), por serem mais amplos e confortáveis para nós alunos. Mas ai surgiu um outro problema, todo mundo já deve ter visto que só existem dois MA’s no campus e também deve ter percebido que existem mais do que duas turmas por horário lotadas, além, é claro, de outras atividades normalmente facsaeanas que podem vir a ocupar os danados. Então fica a dúvida e o motivo da tal encrenca: De quem é a preferência no uso das instalações? Eu é que não sei. O que sei é que este problema poderia não estar acontecendo se a construção dos outros dois MA’s, que constam no projeto, tivesse sido executada. Solução simples para um problema que nem deveria existir se as coisas fossem feitas como devem ser. Mas afinal, cadê os mini-auditórios? Enquanto isso professores e alunos rebolam para conseguir o encaixe perfeito entre espaço e calor.

Dica: Aproveite para passear nas áreas dos mini-auditórios, além de ter vários bebedouros, proporciona um agradável mormaço nessa época do ano.

domingo, 4 de março de 2012

PREÇOS INDIGESTOS

Por Touro Sentado

Nobres companheiros de revolução, as aulas começaram. Saímos do aconchego das nossas casas e nos submetemos às precárias condições que ainda se encontram nosso campus. Sim... E por mais que sonhávamos em encontrar outra atmosfera, nos deparamos com os mesmos problemas que perturbavam nossa estada na universidade. No entanto, dois merecem destaque: refeições e transporte.

O preço de um PF na cantina da Universidade é R$ 4,50, no entanto suas dimensões não ultrapassam os R$ 1,99, deixando os alunos em situação difícil para atingir as 2.500 calorias diárias recomendadas pela ONU. O Matemático, a serviço do Le Resenha, Joseph Aparecidic, estima que a quantidade de energia contida no PF não ultrapassa 1500 Joules, o que representa 1,25 X 10-53  da energia da Bomba Tsar.

A Vale do Mucuri, cumprindo seu papel social na cidade de Teófilo Otoni, disponibiliza meia passagem para os estudantes da Universidade, o que é magnânimo e louvável. No entanto percebemos a dificuldade que é conseguir valer nossos direitos. São dias para reunir a papelada e ainda assim somos barrados por um ou outro item na interminável lista de exigência da imaculada empresa. E os estudantes que irão fazer o processo de renovação do cartão poderão ter a certeza que uma assalto irá acontecer, o preço de 5 (cinco) tarifas será cobrado, totalmente desnecessário. E pra finalizar fica a pergunta, a Passagem vale R$ 2,25? Mas isso fica para uma próxima postagem.

Não devemos nos acomodar pensando que estamos reclamando de barriga cheia, pois ela chora com tanta miséria. Vamos mudar nossa realidade. Basta.