Por Touro Sentado
O Le Resenha, cumprindo seu papel de jornalismo investigativo introspectivo e de cunho social, faz um alerta para o alto grau de dependência química e psicológica de, segundo o Mestre dos Cálculos, José ao Leite, a serviço do Le Resenha, 92,2323…% dos discentes da UFVJM em relação ao jogo de cartas Truco. Além de poderoso narcótico, o jogo tem ligações com uma seita diabólica, que reúne entidades e seres altamente malignos, como o Colegiado, Mr. Satan, A cantina Favorita, Jaspion, Capitão Planeta, Zeca Urubu e (pasmem!) o Dragão Branco de Olhos Azuis, entre outros. Estudos realizados por Antônio Jorge L. Gomes apontam que o Truco emana energias que agem de acordo com a Lei de Avogrado, porém em um patamar místico. No entanto, o próprio Antônio Jorge contesta a si mesmo: “Não existe forças superiores à minha Grandeza”, o que, visto em uma óptica racionalista, é indubitável, salvo a exceção do seu reflexo.
Com o propósito de sanar as duvidas em relação à perversidade de tal jogo, O Le Resenha, consultou uma fonte segura, Aurito Júnior, que gentilmente prestou-nos maiores esclarecimentos, sendo ele o atual melhor melhor de Truco desta Universidade. Acompanhe o trecho escrito pelo próprio.
“O jogo tem três emocionantes rodadas, cada jogador recebe três cartas, aí quem tiver as maior carta ganha. Simples. Mas tem um detalhe, todos os jogadores odeiam CURURUS*.”
CURURU*: Termo utilizado para caracterizar pessoas de olhos indiscretos que permeiam as mesas de jogos durante as partidas.
Matemáticos, à serviço do Le Resenha, calculam a existência, em média, de 3,3333 Cururus por mesa.
Nota: A palavra Cururu, fora usada metaforicamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário